Vamos falar de seguro às claras, seguro não é investimento, e por dois motivos básicos:
1º Vamos projetar seu investimento de R$1.000,00 mensais, por 6 meses, com uma taxa de retorno de 2% ao mês (raro de conseguir sem alto risco). Ao final desse período um acidente – destes que acontecem todos os dias – gera uma invalidez total, e você e sua família precisam de liquidez. Neste cenário você terá R$6.000,00 + R$308,12, sem entrar no mérito de rendimento real, período mínimo de aplicação.
2º Neste mesmo cenário, você tem um Seguro de Vida e Invalidez de R$1.000.000,00, que lhe custa, junto com as demais coberturas de Diagnóstico de Doenças Graves, Morte, Assistência Funeral etc., menos de ~R$400,00/mês (ref. Para homem, 37 anos, saudável).
Em suma, não falamos de retorno neste comparativo, mas sim de alternativa inteligente para mitigar riscos, proteger a família e os ativos financeiros.
O seguro tem várias modalidades, e um especialista pode, com uma análise adequada, te indicar as devidas soluções, e sim, existe seguro que gera reserva, que tem correções monetárias, é uma ferramenta bastante inteligente também, porém, este cabe em alguns momentos e com contexto adequado, não se aplica a todos, e tem regras inerentes que precisam ser bem compreendidas e explanadas.
Mas e o investimento? Bom, após você e sua família estarem protegidos com um seguro adequado, com a saúde amparada por um bom plano de saúde, ai sim, podemos falar de investimento, antes disto, é imprudência!