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O melhor presente é planejar o agora e o futuro!

Quem é pai e mãe sabe da responsabilidade e preocupação com os pequenos, mas quantos já pararam para pensar "e se eu não puder mais prover financeiramente minha família"?


Você provavelmente já ouviu a frase "há duas formas de aprender, no amor e na dor", e antes de entrar em qualquer outro ponto te pergunto, HOJE, se precisar se reestabelecer, de onde você tira recursos? Reserva ou Investimentos (foi rápido fazê-la)? Patrimônio, como casa, carro (foi tranquilo adquirir)? Então, são esses os recursos que você acessa quando não tem seguro para casos críticos.


A cultura do brasileiro infelizmente é de fazer tudo em cima da hora, e normalmente aprender pela dor, porém, cada vez mais as pessoas e empresas tem entendido a importância e inteligência de um planejamento de riscos com seguro, não apenas para morte (também para ela), mas principalmente em vida, e o termo SEGURO EM VIDA tem se tornado cada vez mais familiar.


E importante entender, seguro não deixará você, ou seu colaborador, rico, mas sim, se bem planejado, permitirá a pessoa ou família se reestabelecer.


Vamos a um exemplo simples: a Paula trabalha como Coordenadora de Comercial, e tem um salário mensal de R$3.500,00. Ela é a principal provedora financeira da casa, já que o seu marido Pedro é vendedor iniciante e tem meses que ganha R$2.000,00 e meses que ganha R$3.500,00. Eles tem uma filhinha, a Maria de 4 aninhos, que já está na escolinha.

As contas da casa da Paula, João e Maria são: Aluguel R$1.500,00 + Escolinha da Maria R$700,00 + Despesas de Mercado R$1.300,00 + Despesas de Telefonia/Luz/Água/Internet de R$750,00, um TOTAL mês de R$4.250,00, em um mês ruim eles conseguem pagar tudo na "medida", em um mês melhor até dá para guardar um pouco, cuidar das despesas inesperadas e programar lazer da família...

Mas vamos a um fato que nem eu, você ou a Paula e o João conseguem controlar: Um acidente de trânsito, uma doença mais grave ou até a morte, e vamos tomar a Paula como exemplo.

Em uma terça-feira ensolarada a Paula, em frente ao escritório, voltava do almoço, e distraída não viu um carro ao atravessar a rua ... o resultado foi um grave acidente, que deixou a Paula em uma cadeira de rodas, impossibilitando ela de trabalhar na função que atuava, e a empresa teve de afastá-la, e ela começou a receber do INSS o afastamento de R$1.700,00.


Temos dois possíveis cenários:

a Paula tinha um seguro pela empresa (ou mesmo individual) de 18 vezes o salário dela, ou seja, a Paula, o João e a pequena Maria terão o período de 18 meses para se reestabelecer, e a Paula poderá se reinventar ou se recolocar um uma posição que possa atuar, sem ter de abrir mão de qualquer bem ou reserva financeira.


a Paula não tinha seguro, e terá de vender o carro para ter reserva financeira, e talvez contar ainda com ajuda/empréstimos da família para se manter.


Este 2º cenário infelizmente é o mais comum, e poucos sabem que, por exemplo, com menos de R$70,00/mês, seria possível a Paula e o João terem contratado um seguro para eles (cada um com sua proteção de forma cruzada para o casal), que daria a eles uma condição de se replanejar sem sofrer tanto financeiramente.


Enfim, se você inteligentemente que planejar a proteção da sua família e ou dos seus colaboradores, simule online como isso pode ser simples e acessível.






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